Tratamentos para a imunidade em Florianópolis

Exames da imunidade normais e a criança vive doente?

É comum os pais ficarem preocupados quando a criança apresenta infecções frequentes: gripes, resfriados, otites, amigdalites, crises de tosse ou até mesmo pneumonias. A primeira suspeita que surge é: “Será que meu filho tem algum problema na imunidade?”

E, diante dessa dúvida, muitos médicos solicitam exames laboratoriais para avaliar as células de defesa, anticorpos e outros marcadores do sistema imune.

Mas o que acontece quando esses exames vêm normais… e, ainda assim, a criança ou adulto continuam ficando doentes?

As chamadas imunodeficiências primárias (ou seja, problemas genéticos em que o sistema imunológico realmente não funciona como deveria) são condições pouco comuns. A imensa maioria das crianças tem seus exames normais e não apresentam alterações estruturais no sistema de defesa.

Isso significa que, na grande maioria dos casos, os anticorpos e células de defesa estão presentes e em quantidade adequada. Ou seja: a criança não tem uma doença imunológica grave.

Se está tudo normal, por que meu filho adoece tanto?

Essa é a pergunta que muitos pais se fazem. É importante lembrar que as crianças estão em fase de amadurecimento do sistema imunológico. Nos primeiros anos de vida, é normal e esperado ter algumas infecções respiratórias por ano, especialmente quando frequentam creches ou escolas, onde a exposição a vírus e bactérias é intensa.

Mas há outro ponto fundamental: mesmo com a imunidade “normal” nos exames, é possível que esse sistema não esteja funcionando em sua máxima eficiência.

O que pode atrapalhar a defesa do corpo?

Vivemos em um contexto muito diferente do passado. Hoje, fatores ambientais e de estilo de vida podem interferir bastante na forma como nossas defesas reagem:

            •          Poluição das grandes cidades, que irrita as vias aéreas e favorece infecções.

            •          Alimentos ultraprocessados, que oferecem calorias vazias mas poucos nutrientes.

            •          Solo empobrecido, resultando em frutas e verduras menos nutritivas do que no passado.

            •          Rotina moderna, com pouco tempo ao ar livre, sono irregular e altos níveis de estresse.

Tudo isso faz com que, mesmo sem uma “doença imunológica”, o sistema de defesa fique sobrecarregado ou funcione abaixo do ideal.

O que fazer nesses casos?

Os exames normais trazem alívio: significam que não há um defeito grave na imunidade. Mas isso não quer dizer que “não há nada a ser feito”. Pelo contrário: há muito que pode ser otimizado!

Algumas estratégias essenciais são:

            •          avaliação do estado nutricional e suplementação de vitaminas e nutrientes, para que fiquem em níveis otimizados no organismo.

            •          Suplementação de imunoestimulantes que combatem inflamação, estimulam as células de defesa e possibilitam uma melhor resposta do sistema imune frente a microrganismos patogênicos, como suplementação com  beta glucana, quercetina, glutamina e outros.

            •          Cuidados fundamentais com a saúde intestinal, tanto relacionado a uma boa alimentação, quanto a possibilidade de uso de pró e pré bióticos, que auxiliam no bom funcionamento intestinal.

            •          Associar imunoestimulantes contra cepas bacterianas específicas, estimulando de forma mais pontual o combate a infecções como sinusite, otite e amigdalite.

            •          Acompanhamento médico regular, para investigar e tratar fatores associados, como alergias respiratórias, refluxo gastrolaríngeo, hipertrofia de adenoide ou amigdalas, que podem favorecer infecções de repetição.

Quando os exames de imunidade estão normais, mas a criança continua adoecendo, é sinal de que precisamos olhar além dos números do laboratório. O sistema imunológico não é apenas quantidade, mas também qualidade de resposta.

O grande desafio dos dias de hoje não é apenas evitar deficiências graves, mas sim ajudar o corpo a trabalhar de forma mais eficiente em meio ao estilo de vida moderno. E, felizmente, há muito que pode ser feito para fortalecer essa defesa, sempre com acompanhamento médico individualizado

Onde encontrar esses tratamentos em Florianópolis?

Na Clínica Super Imunne, trabalhamos com foco na prevenção de doenças, através de tratamentos modernos e comprovadamente eficazes.
Dra. Andréa Rodrigues – Otorrinolaringologista. Especialista em saúde respiratória e imunidade.
CRM-SC 24327| RQE 14743

📍 Avenida prefeito Osmar Cunha, 416, sala 402, Centro – Florianópolis/SC
📲 WhatsApp: (48) 99105-9970

Sobre mim
Dra. Andréa Rodrigues

• Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

• Residência Médica no Hospital Betina Ferro de Souza (UFPA).

• Especialista também pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-facial.

• Membro Titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-facial.

• Pós-graduação em Imunologia Básica e Avançada (faculdade Unyleya)

• Pós-graduação em suplementação pediátrica (Sociedade Brasileira de Medicina Funcional Integrativa)

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